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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Na luta contra o preconceito



Sabemos que a cada dia aumenta o índice de homossexualismo no mundo, jovens na faixa de 14 a 19 estão na fase de experimentar algo novo, nesse caso, é saber como é manter relações com pessoas do mesmo sexo.

A curiosidade dos jovens não agrada a todos, pois infelizmente existe aquelas pessoas radicais, que não aceitam de maneira nenhuma ver um(a) menino(a) com alguém do mesmo sexo.

"Agressões causadas por homofobia, como as ocorridas em São Paulo e no Rio de Janeiro nas últimas semanas, estão longe de constituir casos isolados. Algumas pesquisas registram mais de 200 assassinatos de homossexuais por ano no País. Somados todos os tipos de agressão somente no Rio de Janeiro, de junho do ano passado até agora, já foram registradas 776 ocorrências.

De acordo com o superintendente de Direitos Individuais e Coletivos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do estado, Cláudio Nascimento, os dados permitem fazer uma projeção segundo a qual o número de casos de discriminação da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) atinge entre 10 mil e 12 mil por ano no País.

Conforme relatou o superintendente, desde junho do ano passado o Rio de Janeiro começou a utilizar a homofobia como motivo presumido de violência, com o objetivo de ter estatísticas oficiais sobre esse tipo de crime. O sistema, relatou, foi implantado em 132 delegacias do estado.
De acordo com o antropólogo e professor emérito da Universidade Federal da Bahia, fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott, o mais preocupante é que o registro de violência contra a população LGBT vem aumentando ao longo dos anos. “Nunca se matou tanto homossexual no Brasil quanto agora”, afirmou.
David Ribeiro
Mott: todos os dias pelo menos um homossexual é assassinado.
De janeiro a novembro deste ano, o pesquisador já contabilizou 205 assassinatos entre a população LGBT no País. Mott, que faz o levantamento desse tipo de crime desde 1960, relatou que, entre 1960 e 1969, foram 30 ocorrências; na década seguinte, chegaram a 41. De 1980 a 1989, o número de registros chegou a 369; saltou para 1.256 nos anos 90 e atingiu 1.429 casos na primeira década deste século.
Na média, entre 1995 e 2002, Mott chegou ao índice de um assassinato relacionado à homofobia a cada 2,9 dias. Já entre 2003 e 2010, o número de crimes chegou a um a cada 2,3 dias.
O levantamento, conforme explicou, foi realizado com base em notícias de jornais. Assim, ele acredita que a violência é ainda muito maior que a constatada em seus estudos. “Na verdade não é um assassinato a cada dois dias, todos os dias pelo menos um homossexual é assassinado”. " (retirado do site da agência câmara de noticias).
Aonde o Brasil e o mundo vai parar com essa violência? Para que tudo isso? Se é um novo jeito de chamar atenção, isso não esta dando certo, infelizmente nós não temos como "entornar"  a situação, porém, não temos que esperar eles botarem a mão na consciência para perceber o mal que estão fazendo. 
Esse preconceito não é só contra o homossexual, mais sim com a sociedade em geral, que não sabe se daqui a alguns anos seus descendentes vão ou não ser homossexuais, se vão sofrer os mesmos tratamentos dos dias de hoje ou se a sociedade já vai estar adaptada, depende de nós mudar essa realidade.

2 comentários:

  1. Acho que esse post foi bom, agora preciso da opinião de vocês!

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  2. A sociedade está mudando,os modos de ver a vida também...Sempre existiu o homossexualismo,porém hoje ele está mais escancarado,temos que nos adequar a nossa nova realidade!
    Adorei o post!

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